A Deputada Estadual Daniella Jadão Menezes expõe que investir na educação emocional é um passo essencial para preparar os jovens maranhenses para os desafios da vida em sociedade. Em um mundo cada vez mais conectado e competitivo, o equilíbrio emocional se tornou tão importante quanto o aprendizado acadêmico. Desenvolver empatia, autoconhecimento e resiliência dentro das escolas é um caminho que fortalece a convivência, melhora o desempenho escolar e forma cidadãos mais conscientes e colaborativos.
No Maranhão, iniciativas que incorporam o cuidado com a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional já demonstram resultados positivos. A escola passa a ser um espaço não apenas de ensino, mas também de acolhimento e escuta, onde o diálogo se torna parte do processo de aprendizagem.
Educação que ensina a sentir e compreender
A formação emocional tem impacto direto na forma como os jovens lidam com frustrações, convivem em grupo e tomam decisões. Como comenta Daniella Jadão Menezes, promover a educação emocional é garantir que o estudante desenvolva competências humanas essenciais para o século XXI.
Programas de apoio psicológico, atividades de meditação, rodas de conversa e oficinas de expressão artística ajudam a reduzir a evasão escolar e a prevenir problemas como ansiedade e depressão. O ambiente escolar torna-se mais leve e cooperativo, fortalecendo o respeito mútuo e o senso de comunidade.
A empatia, quando estimulada desde cedo, forma indivíduos capazes de compreender o outro e agir de maneira mais solidária. Essa habilidade, associada ao conhecimento técnico, contribui para uma sociedade mais equilibrada e justa.
O papel dos educadores e das famílias na transformação
A construção de uma cultura emocional saudável exige o envolvimento de professores e famílias. Conforme analisa Daniella Jadão Menezes, o educador é o mediador que transforma o conteúdo em vivência e que ajuda o aluno a compreender emoções e conflitos. Por isso, é fundamental que as redes de ensino ofereçam capacitação e apoio aos profissionais da educação.

O diálogo entre escola e família também precisa ser constante. Quando pais e professores compartilham responsabilidades, os resultados aparecem em todas as dimensões da formação dos jovens, intelectual, social e afetiva.
Projetos que envolvem a comunidade escolar, como campanhas de valorização da vida e práticas de escuta ativa, fortalecem o vínculo entre alunos e educadores e criam redes de confiança.
Juventude e saúde mental no contexto escolar
A juventude maranhense enfrenta desafios complexos, que vão desde pressões sociais até dificuldades econômicas. Iniciativas voltadas à saúde mental escolar, de acordo com Daniella Jadão Menezes, têm o poder de reduzir desigualdades e criar um ambiente mais humano dentro das escolas públicas.
Ao proporcionar espaços de acolhimento e diálogo, o sistema educacional se torna mais inclusivo e sensível às realidades individuais. Isso reflete não apenas no aprendizado, mas também na qualidade de vida e no sentimento de pertencimento dos estudantes.
O cuidado emocional, portanto, é uma política pública que impacta o presente e projeta o futuro. Jovens emocionalmente preparados são adultos mais equilibrados, produtivos e comprometidos com o bem coletivo.
Um Maranhão que educa para o conhecimento e para a vida
O desenvolvimento do Maranhão passa por uma educação integral, que valorize tanto a razão quanto o sentimento. Sob a perspectiva de Daniella Jadão Menezes, investir na educação emocional é fortalecer o futuro do estado, promovendo cidadãos empáticos, críticos e responsáveis.
Quando a escola ensina a conviver, dialogar e respeitar, ela cumpre seu papel social mais profundo: formar seres humanos completos.
O Maranhão que valoriza a educação emocional é o mesmo que acredita na força da juventude e na importância do cuidado. Educar para sentir é, também, educar para transformar o mundo.
Autor: Silvye Merth

